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07/12/2014
Sábado a noite.
Ao contrário do que o Lulu disse, nem todo mundo espera alguma coisa hoje.
Dou como exemplo o motorista do ônibus de onde acabo de descer.
Com certeza ele não saiu de casa hoje esperando levar um tapa na cara de um moleque folgado que acha que a mãe dele é o Santo Graal.
Agora caminhando pela estrada do Bichinho, que diga-se de passagem é um nome extremamente ridículo, passo por jovens usando semi-roupas, que cobrem apenas algumas pequenas partes de seus corpos semi-amadurecidos.
Ao contrário do que eu esperava o movimento é fraco na rua, hoje não tem motos passando para sima e para baixo, não existem fogos e nem figuras imóveis na escuridão. Chego em casa.
Aviso minha namorada e penso em me sentar na varanda para escrever um post para o facebook, mas sou interrompido.
Uma voz vinda de dentro da casa da sentido a quietude da rua.
"Os meninos" estão fazendo uma urgia em uma casa em frente a minha que por estar vazia foi invadida essa semana e agora serve a propósitos que não cabe sitar aqui.
Agora que tudo faz sentido posso me recolher, com o sentimento de que o mundo continua igual.
É realmente um alívio, o que seria de nós se a polícia tivesse feito uma operação por aqui e prendido todos aqueles jovens exemplares?
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